Uma vírgula muda tudo

Em 2008, a ABI – Associação Brasileira de Imprensa – completou 100 anos. Para comemorar a data, lançou uma campanha em que  a « vírgula » é a protagonista, demonstrando como ela é importante e como pode alterar completamente uma informação. Confira o vídeo:   Vírgula pode ser uma pausa … ou não. Não, espere. Não espere Lire la suite →

Quintal

Por Mirela Estelles
Coluna Brincando

“Acho que o quintal onde a gente brincou é maior do que a cidade. A gente só descobre isso depois de grande. A gente descobre que o tamanho das coisas há que ser medido pela intimidade que temos com as coisas. Há de ser como acontece com o amor. Assim, as pedrinhas do nosso quintal são sempre maiores do que as outras pedras do mundo. Justo pelo motivo da intimidade.” Manoel de Barros Lire la suite →

Da tradição árabe à cultura brasileira: da contação de histórias ao despertar pela escrita

Por Andrea Menescal
Coluna Pelo Mundo

Flag-of-United-Arab-EmiratesEm continuidade à grande tradição árabe de contar histórias oralmente, nascia há mais ou menos mil e uma noites uma iniciativa brasileira nos Emirados Árabes Unidos: a Hora do Conto de Dubai. Em tardes ensolaradas, Magaly Quadros reúne brasileirinhos que vivem naquela cidade para um momento de imersão na língua e na cultura brasileira. Professora do Ensino Fundamental I e Professora de Português do Ensino Fundamental II e Ensino Médio no Brasil, Magaly aterrisou em terras árabes devido à tranferência do marido para Dubai e se tornou, sem saber, uma professora de Português como Língua de Herança (PLH).

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O caju do cajuzinho

Por Rita Turner
Coluna Culinariando

Os docinhos de festa devem estar passando dias apertados na onda da comida natural e saudável de hoje em dia. Não vou entrar no mérito da questão aqui, pois cada um no seu quadrado e cada um come o que quer, certo? Mas quero falar sobre um docinho específico: o cajuzinho.
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O que se ajunta, espalha

Ívian Destro Boruchowski, MEd
Coluna Educação Bilíngue

Nos últimos anos, tenho conhecido e conversado com brasileiros de diversos lugares do mundo. Mães, pais e professores que se tornam líderes comunitários e organizam-se para manter e desenvolver a língua e a cultura de herança para filhos de brasileiros (como também portugueses, moçambicanos, etc.) que vivem na diáspora. Tenho muita admiração por essas iniciativas e fico muito feliz quando me contatam para conversar. Entre diversas questões que me fazem, as mais frequentes envolvem dicas para manter e desenvolver a língua e a cultura em língua portuguesa dentro de casa, como agregar pessoas para iniciar uma escola comunitária de língua de herança, como organizar o currículo para essas aulas, o que fazer quando há crianças com habilidades muito diferentes na mesma sala de aula, etc.

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31 de outubro: Halloween e Dia do Saci?

Por Felicia Jennings-Winterle
Coluna LIP (Língua, informação e pesquisa)

O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. É herança das culturas indígenas, especificamente da região Sul do Brasil. Na época colonial era um simpático menino índio que vivia aprontando travessuras na floresta.

saciAo migrar para o norte do país, o mito e o personagem mudaram e receberam influências da cultura africana. O Saci transformou-se num jovem negro com apenas uma perna – havia perdido a outra numa luta de capoeira – e passou a usar um gorro vermelho e um cachimbo.
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Lendo a coleção Família

Por Cristina Marrero
Coluna Lendo

Vamos falar sobre família?
Cada um tem a sua – grande, pequena, biológica, ou não, perto ou distante. Pertencemos a um determinado grupo, temos coisas em comum, partilhamos momentos juntos. Nos aproximam os laços mas o que nos mantém são as relações que construímos dentro desse grupo. Famílias são diferentes uma das outras, não há uma única definição porque o amor não pode ser limitado a convencões sociais. Lire la suite →

Brincar com as palavras

Por Mirela Estelles
Coluna Brincando

Hoje gostaria de compartilhar com vocês uma das diversas experiências que tenho buscado desenvolver na minha prática diária como educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Desde 2011, para cada exposição em cartaz, faço uma pesquisa nos registros da cultura tradicional da infância, levantando histórias, músicas e brincadeiras que possam se relacionar com os diferentes contextos apresentados nas exposições, traçando possíveis diálogos e conexões a partir de distintos encaminhamentos. Lire la suite →

Colunista nova na coluna Brincando

Porque contar histórias ? Um pouco de história da minha história
Por Mirela Estelles
Coluna Brincando

Contar histórias faz parte da minha prática como educadora e artista, como arte educadora, como educadora-artista que tenho experimentado ser. Quem esta a “serviço” de quem ? A educadora da artista ou a artista da educadora, quando conto histórias em diferentes situações? Lire la suite →